Que tal viajar em um cruzeiro ao longo de seis meses, visitando nada menos que 46 países?
Por Estela Farina*
Dar a volta ao mundo é mais do que cruzar oceanos — é atravessar a própria ideia de tempo e de diversidade. Cada porto é um universo, cada rosto uma história, cada aroma um convite. Em uma mesma viagem, o viajante se vê entre templos dourados na Ásia, mercados coloridos no Oriente Médio, cafés europeus, desertos, florestas e ilhas de águas translúcidas. A bordo, o mundo se revela por meio do do mar, silencioso e paciente, unindo todas estas experiências em uma mesma travessia. Nos cruzeiros de volta ao mundo, o relógio parece se render à serenidade do oceano. Os dias fluem com leveza, e o passageiro aprende a valorizar o ritmo natural das horas. O que antes era rotina torna-se ritual: o amanhecer visto do convés, o jantar partilhado entre novos amigos, o som do mar como companhia de conversas que falam de destinos e de vida. A cada escala, uma nova cor, uma nova língua, um novo olhar. A cada travessia, uma pausa e uma oportunidade à reflexão.
O viajante observa mas também se sente parte deste planeta, enquanto o vai descobrindo. Descobre o que é universal na humanidade, e o que torna cada cultura singular. Aprende que o luxo não está em possuir, mas em vivenciar. E que o verdadeiro privilégio é poder ver o mundo, com tempo suficiente para sentir. Entre as companhias que transformam essa jornada em arte, destaco a Oceania Cruises, referência mundial em cruzeiros de volta ao mundo. Seu roteiro Around the World in 180 Days, para 2027, parte de Miami em 6 de janeiro e percorre seis continentes, 46 países e mais de 100 portos de escala, encerrando em Londres. Embarcar com a Oceania é viajar sem pressa, com atenção ao detalhe, à mesa e ao encontro humano. É viver o planeta com o olhar de quem o respeita e o saboreia, porto após porto. Dar a volta ao mundo não é apenas um feito geográfico — é uma experiência de alma. Quem retorna de uma viagem assim traz consigo mais do que lembranças: traz a certeza de que o mundo é vasto, plural e profundamente belo. E que o tempo, quando vivido com propósito e calma, pode ser a forma mais pura de luxo.