Quando a compra é parte da experiência

Em 2016, o comércio interativo de produtos online surgiu na China e os clientes puderam conciliar os benefícios de comprar pela internet com a demonstração em tempo real dos produtos por um apresentador. Esse anfitrião digital ajudava a despertar a curiosidade pelo produto e esclarecia dúvidas.
Ecos da decisão

Pode-se interpretar como uma reflexão meio filosófica, mas ao mesmo tempo pode ser algo bem pragmático sobre a decisão de onde investir sua energia, seu esforço e o tempo em sua carreira. Dirigir uma empresa envolve dedicação, e é fundamental escolher um local que esteja alinhado com seus valores, objetivos e desejos profissionais. Existem várias considerações ao fazer essa escolha, como salário, pacote, bônus e mercado. Entretanto, vou me ater a três fatores muito importantes e que, às vezes, são negligenciados:
O mau atendimento custa bilhões

O cliente está sempre certo. Eis uma frase muito antiga e muito comum. Será que ela ainda é verdadeira? Como consumidores, esperamos que as interações com as empresas sejam diferenciadas. Pergunto: será que estamos ficando acostumados a ser tratados por plataformas mal programadas, que nos deixam perdidos em “loopings infinitos”, respostas automáticas e serviços mal resolvidos?
Shake, shake, shake… your mind!

Será a mente elástica? O pensamento, curvo? A lógica, esférica? A razão, aguda e a intuição, esotérica? Quanto de ideias cabe em uma mente?
Provavelmente, uma quantidade proporcional ao quanto você a estimular a crescer e evoluir. Depois de um dia de trabalho intelectual intenso, sentimos a cabeça pesada, pois fomos muito exigidos no exercício das funções.
Somos vítimas de fake science e não sabemos?

Estamos passando por um momento épico, em que a ciência tem uma crescente presença e um impacto significativo na pauta dos noticiários em geral. Vários temas chegam como ondas arrebatadoras (o metaverso, a inteligência artificial e muitos outros). Entretanto, existe um conceito pouco falado e debatido: a fake science.
A miopia de Ptolomeu

No século 2 d.C., o astrônomo grego Cláudio Ptolomeu concebeu o modelo geocêntrico para explicar que a Lua e o Sol se moviam em órbitas em torno da Terra e, portanto, o ser humano estava no centro do universo. Foram necessários 14 séculos para Nicolau Copérnico mostrar que a Terra se movia em torno do Sol – e não o contrário.
R-Evolução humana

O meteoro caiu bem na nossa certeza antropocêntrica. Não se fala em outra coisa a não ser em Inteligência Artificial e sua capacidade de nos varrer do mapa – dinossauros que viramos, do dia pra noite.
Aconteceu justo agora que uma parte da humanidade estava aprendendo a lidar melhor com a internet das coisas, tagarelar com a Alexia, fazer um pix atrás do outro e achar que inovação é trocar de iPhone todo ano.
A nova fronteira

A neurociência é uma evolução e tanto. Ela tem por objetivo conhecer os meandros do funcionamento do cérebro e, dessa forma, otimizar processos e amplificar o conhecimento profundo do comportamento humano. Agindo assim, vem revolucionando a medicina. Não só. Aplicada à indústria, também vem proporcionando resultados relevantes. Em especial, na indústria de alimentos.
Não há crescimento econômico sem saúde mental

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 264 milhões de pessoas sofrem de depressão e ansiedade em todo o mundo, o que resulta em uma perda de US$ 1 trilhão na economia mundial todos os anos. Um levantamento da Harvard Business Review aponta que para cada R$ 1,00 investido em programas de saúde mental, estima-se que uma empresa deva obter um retorno financeiro de R$ 3,68. Leia detalhes sobre estes levantamentos e a correlação entre saúde mental e crescimento econômico no artigo do psiquiatra Arthur Guerra, cofundador da Caliandra – Saúde Mental. #saudemental #burnout #depressão #ansiedade #mercadodetrabalho #crescimento #crescimentoeconomico #faturamento #retornodeinvestimento #roi #psicologia #psiquiatria
Veículos elétricos: pontos de recargas devem acompanhar ritmo de crescimento do setor

Ainda no tema de veículos elétricos e mobilidade urbana, trazemos, hoje, o artigo de Thiago Freire, CEO da Boram Motors. No texto, Freire fala sobre a expansão exponencial da frota eletrificada no Brasil e a baixa disponibilidade de eletropostos públicos no País. O Brasil, que possui uma matriz elétrica renovável de 84%, tem potencial para uma mobilidade mais limpa. Leia, abaixo, na íntegra.