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A nova era da construção em altura

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A nova era da construção em altura

Com mais de três décadas de atuação, o CTE promove o debate sobre edifícios altos no Brasil

A paisagem urbana brasileira está mudando. Arranha-céus despontam em diferentes regiões do país, revelando não apenas uma tendência estética, mas uma transformação profunda na maneira de ocupar o território urbano. Essa verticalização, no entanto, exige muito mais do que técnica de construção: demanda visão estratégica, inteligência tecnológica e compromisso com o desempenho, a sustentabilidade e a inovação.

É nesse cenário que o CTE – Centro de Tecnologia de Edificações – reforça seu protagonismo. Há mais de três décadas, a empresa atua como parceira técnica da cadeia produtiva da construção civil, oferecendo soluções integradas para empreendimentos que desafiam os limites da engenharia e da arquitetura.

Com uma trajetória iniciada em 1990, o CTE reúne em sua atuação experiência, excelência técnica e um olhar voltado ao futuro. A empresa oferece consultoria e gerenciamento para todas as etapas do ciclo de vida dos empreendimentos, desde a concepção até a operação, passando por projeto, execução, retrofit e certificação. Seu trabalho se baseia em três grandes eixos: gestão e qualidade; ESG e sustentabilidade; inovação e capacitação.

São mais de 3 mil obras monitoradas, 1.000 due diligences e vistorias técnicas realizadas, 500 projetos certificados com selos ambientais como LEED, WELL, EDGE, AQUA e Fitwel, além de mais de 30 mil profissionais capacitados por meio de seus cursos e eventos. Esses números refletem a atuação de uma equipe multidisciplinar que reúne engenheiros, arquitetos, especialistas em sustentabilidade, tecnologia e gestão.

Imagem ilustrativa do empreendimento em construção, o Parque Global, da Benx Incorporadora

A experiência do CTE se torna ainda mais relevante diante do avanço dos chamados edifícios altos no Brasil. Segundo o CTBUH – Conselho Internacional de Edifícios Altos e Habitat Urbano –, já são mais de 150 empreendimentos no país que atendem aos critérios de grande altura. Essa realidade, que cresce com força nos centros urbanos, já identifica o Brasil com o 15º colocado mundial em altura e levanta questões fundamentais para o setor.

Como garantir segurança, eficiência, qualidade e sustentabilidade em construções cada vez mais complexas? Como integrar inovação e desempenho em estruturas que transformam o desenho das cidades e impactam diretamente a vida das pessoas?

Para o CTE, a resposta está na combinação entre conhecimento técnico, gestão inteligente e responsabilidade socioambiental. A construção de edifícios altos não é apenas uma solução para o adensamento urbano, mas um campo estratégico que exige novos olhares sobre projeto, obra e operação. Essas edificações demandam compatibilização precisa de projetos, sistemas construtivos industrializados, automação predial, conforto térmico e acústico, mobilidade vertical, estratégias robustas de manutenção e operação eficiente ao longo do tempo. É um ecossistema que desafia modelos tradicionais e requer atualização permanente por parte de todos os agentes envolvidos: incorporadoras, construtoras, escritórios de projetos, fornecedores, startups e investidores.

O CTE atua na articulação entre esses atores, promovendo conexões, compartilhamento de conhecimento e integração de soluções. Seu trabalho vai além da consultoria técnica: é também curadoria de tendências, geração de inteligência setorial e liderança em temas estruturantes para o futuro da construção civil. Um exemplo disso é a atuação do CTE na difusão de práticas ESG no setor, com consultorias especializadas para empresas, empreendimentos e fundos, abrangendo descarbonização, bem-estar, eficiência energética e impacto positivo.

Para Roberto de Souza, CEO da CTE, a pressão por produtividade leva o setor a pensar em altura e engenharia de alta performance

Em paralelo, a empresa lidera iniciativas de capacitação e inovação, conectando startups, hubs de tecnologia e profissionais por meio de redes colaborativas.

Nesse contexto, os edifícios altos se tornam não apenas um produto da construção, mas uma plataforma para a transformação urbana. Eles simbolizam um avanço técnico, mas também trazem consigo a responsabilidade de repensar mobilidade, infraestrutura, uso de recursos e qualidade de vida. Para o CTE, pensar edifícios altos é pensar em como as cidades brasileiras podem crescer com inteligência, respeitando seus limites e ampliando suas possibilidades. É por isso que a empresa tem se dedicado a esse debate técnico, conectando experiências internacionais, promovendo diálogos estratégicos e oferecendo ferramentas concretas para elevar o padrão da construção civil nacional.

Como afirma Roberto de Souza, CEO do CTE, edifícios altos não são apenas um desafio técnico. “Essas construções são uma oportunidade para que o setor da construção civil brasileira avance em direção a modelos mais inovadores, integrados e responsáveis.”

Tal fato, ainda segundo Souza, amplia o impacto do setor na vida urbana e colabora para um futuro mais eficiente, justo e sustentável. “Em um cenário marcado por mudanças climáticas, pressão por produtividade e novas exigências sociais, pensar em altura é, mais do que nunca, pensar em engenharia de alta performance.” 

Empreendimento Platina 2020, já construído, da Porte Incorporadora

cte.com.br